Porque foram os Portugueses de Quatrocentos e
Quinhentos pioneiros
na
Globalização?
Porque deram «novos Mundos ao
Mundo», como disse o maior poeta português?
Qual foi o papel do Infante Henrique, «o Navegador»,
e do monarca João II,
hoje recordados como «Grandes Portugueses»?
Porque os espanhóis nos
'roubaram' Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães?
O que matou o ciclo português?
Porque se entusiasmou Fernando
Pessoa com o «Quinto Império» e o mito
sebastianista?
Qual o segredo da diferença
portuguesa?
Repetirão os Estados Unidos o mesmo erro estratégico
que levou ao fim do
Império Português do Oriente?
Será que a China, ao fim de 11
séculos, regressará à liderança?
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«Ele começa:
"Ó gente, que a natura
Vizinha fez de meu paterno ninho,
Que destino tão grande ou que
ventura
Vos trouxe a cometerdes tal caminho?
Não
é sem causa, não, oculta e escura,
Vir do longínquo Tejo e ignoto Minho,
Por mares nunca doutro lenho arados,
A Reinos tão remotos e apartados.»
Luís Vaz de Camões,
Os Lusíadas (1572), Canto
VII, 30
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Edição
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