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COMENTÁRIOS
«Portugal - O Pioneiro da Globalização», é muito
mais do que um livro de História. É uma investigação
soberba, agora reeditada e ampliada.
Os Meus Livros, Outubro de 2009
Convincente e fácil de ler
Esta é uma contribuição inovadora ao debate global
sobre globalização. Apresenta de forma convincente e
fácil de ler o caso do pioneirismo de Portugal na
fase inicial da globalização. É ainda uma extensão
do teste de uma análise evolucionista deste
processo, que é dirigido pelas ondas K, e que está
inserido no ciclo longo da política global.
George Modelski –
Professor de Ciência Política na Universidade de
Washington, Estados Unidos. Especialista em ciclos
geopolíticos e geoeconómicos.
Para quem ambicionar ser protagonista do futuro
Portugal – O Pioneiro da Globalização foi um dos
livros mais marcantes que pude ler nos últimos anos.
Lúcido, robusto, bem fundamentado e bem escrito, é
um texto essencial para quem quiser compreender as
grandezas e as misérias do império e dos impérios ao
longo da História e para quem ambicionar ser
protagonista do futuro, influenciando dinâmicas e
tendências num quadro de turbulência, complexidade e
globalização em rede.
Carlos Zorrinho –
Coordenador da Estratégia de Lisboa e do Plano
Tecnológico Português.
Projectar o Futuro pelo Passado
Com Portugal – O Pioneiro da Globalização, o Prof.
Tessaleno Devezas e o reputado especialista Jorge
Nascimento Rodrigues dão-nos um contributo
fundamental para a compreensão dos factores críticos
na abordagem da importância da globalização ao longo
da evolução histórica do nosso país.
Com um rigor inequívoco, a obra é um contributo
fundamental para se perceber que, na moderna
Sociedade do Conhecimento, a projecção do futuro,
crítica em termos de entendimento da mudança, não
pode ser feita sem um entendimento adequado do que
foi na verdade a batalha pela presença no mundo do
povo português.
Francisco Jaime Quesado
– Gestor do Programa Operacional Sociedade do
Conhecimento.
Uma importante mensagem
Este livro, extremamente bem pesquisado e com uma
verdadeira orientação global, é um muito bem-vindo
apelo à memória, especialmente para o leitor
europeu, sobre a relevância mundial da experiência
portuguesa. O Processo de Lisboa, iniciado no ano
2000 pelos líderes europeus, reunidos no Conselho
Europeu em Lisboa, pretendia transformar a Europa na
economia líder mundial pelo ano 2010. Muitos
indicadores mostram que a Europa não atingirá este
objectivo ambicioso. Este livro, baseado na melhor
perspectiva da teoria evolucionista do sistema
mundial, mostra-nos que existem coisas bem mais
importantes para nos preocuparmos para além da
Constituição Europeia, o acesso da Turquia ou o
fortalecimento das fronteiras externas da União
Europeia: a posição da Europa no sistema mundial. E,
realmente, este pequeno país no canto sudoeste do
continente europeu tem uma importante mensagem, e
este livro – já disponível em inglês – deveria ser
traduzido em diversas línguas.
Arno Tausch –
Professor Adjunto de Ciência Política na
Universidade de Innsbruck, Consultor do Ministério
Federal de Assuntos Sociais e Protecção do
Consumidor, Áustria.
Uma versão da globalização muito actual
Jorge Nascimento Rodrigues e Tessaleno Devezas
escreveram um livro que encerra uma abordagem
absolutamente original sobre o popular tema da
globalização. A obra combina a teoria da Onda Longa,
desenvolvida pelo economista russo Nikolai
Kondratieff, com uma análise intrigante de como o
domínio da navegação do mar por Portugal contribuiu
para este franzino país dominar as rotas comerciais
globais desde a América do Sul à África e à Índia.
O que provavelmente é ainda mais fascinante sobre a
versão portuguesa da globalização é que, apesar de
os autores analisarem um período bem distante, de há
500 e 600 anos, ela se revela, a meu ver, muito
actual.
Peter Cohan – autor
de best-sellers de management e consultor, Boston,
Estados Unidos. Autor do recente You Can’t Order
Change.
Surpreendente ligação ao pensamento actual
Acabei de adquirir o livro e deliciou-me a leitura
sobre a Inovação Portuguesa – na verdade, uma obra
intelectualmente refrescante, reveladora e profunda.
Não só ampliou o meu conhecimento sobre a História
Portuguesa como me surpreendeu pela ligação ao
pensamento actual, ao vocabulário e pontos de vista
dos dias de hoje – por exemplo, o programa de
marketing ao papa e o uso de conceitos de gestão
modernos. Uma leitura que me deu imenso gozo.
Kevin Xavier Murphy
– presidente da consultora J.E. Austin Associates,
Inc., Arlington, Estados Unidos.
Uma nova imagem simbólica
Portugal – O Pioneiro da Globalização é uma obra
fundamental para a afirmação e a projecção de
Portugal no mundo e a sua publicação/tradução no
estrangeiro deveria integrar a estratégia de acção
externa portuguesa. O livro, ao descrever a
inteligente acção comercial e política de Portugal
nos séculos XV e XVI, projecta para o Portugal de
hoje uma imagem de grande empreendedorismo e de
capacidade de inovação, que é afinal a nossa vocação
e que constitui aquilo que os autores designaram
como «a Matriz portuguesa». Esta projecção parece-me
especialmente poderosa para a afirmação das empresas
portuguesas no estrangeiro, que assim verão a sua
imagem capitalizar em termos de confiança,
competência e dinamismo. E assim se constrói uma
nova imagem simbólica portuguesa, baseada não num
discurso místico difuso, mas numa antiga e valiosa
sabedoria estratégica no campo do comércio e da
política.
José Carlos Costa Dias
– Representante do Instituto Camões em Varsóvia e em
Lublin, Polónia.
Abordagem não-nacionalista
É fundamental fazerem-se abordagens
não-nacionalistas na revisitação do fenómeno do
aprofundamento e alargamento da mentalidade
‘científica’ entre figuras-chave do processo dos
‘Descobrimentos’, se queremos entrar em diálogo com
os historiadores não-portugueses, especialmente com
os mais influentes na historiografia contemporânea.
Nas últimas décadas tem, na verdade, surgido muita
nova informação que é ou ainda desconhecida ou pelo
menos insuficientemente conhecida fora de Portugal e
que merece figurar na narrativa do período que
conduziu à emergência da ciência e tecnologia
modernas. Esperemos que este livro consiga captar a
atenção daqueles que beneficiariam com a sua
leitura.
Onésimo T. Almeida –
Department of Portuguese and Brazilian Studies,
Universidade de Brown, Estados Unidos.
Resiliência e gestão de alianças
Pode-se adiantar que se trata de um livro no mínimo
instigante, senão revelador. (...) Os autores
advogam que a globalização não teria surgido apenas
após a queda do Muro de Berlim e a derrocada da
União Soviética. Com uma visão sistémica, de
formação e evolução do grande sistema mundial, seria
um fenómeno que integra e atravessa de forma
sincronizada todos os seus componentes: económicos,
políticos, sociais e culturais. Mostram que a
«abertura ao exterior» é fundamental para perceber e
entender as mutações nas sociedades. E o inédito
neste livro é a utilização, ao lado de sólido
embasamento histórico, de princípios físicos e
ferramentas matemáticas, construindo modelos
científicos.
Os autores revelam características únicas de
Portugal: a sua resiliência, desde a sua fundação em
1143, mantendo-se como Estado-Nação independente e
com fronteiras praticamente inalteradas desde então.
Como protagonista global ou mesmo depois, declinando
estrategicamente para a periferia, revela uma grande
habilidade e saber na gestão de alianças
geoestratégicas.
Rose Mary A. Lopes,
Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares
Penteado (FAAP), São Paulo, Brasil.
Das emoções à demonstração
Por volta de 1600, Kano Domi e Kano Naizen pintaram
as primeiras fotografias da Humanidade. Em 1959, a
minha mãe mostrou-mas no Museu Nacional de Arte
Antiga. Em 2005, o Professor Tessaleno Devezas
provou-me com uma demonstração que a matemática é
capaz de levar à economia a emoção que eu senti em
1959. Afinal, a demonstração também evidenciava que
aquilo que os talentos de Kano Domi e Kano Naizen
exprimiram em 1600 resultava da globalização. A
partir daquele momento e graças à investigação
apresentada neste excelente livro, aquilo que eram
sensações, intuições, especulações, são afinal parte
do conhecimento da evolução do homo sapiens sapiens
e da sua humanidade.
Fernando Carvalho
Rodrigues – Director do Programa «Ciência para a
Paz e Segurança» da NATO, Bruxelas.
Os contornos sistémicos da actual ordem
Este livro é um ataque, fora de campo, às principais
suposições sobre a globalização.
É uma boa demonstração do caso português como o
pioneiro da fase europeia da globalização.
Diferencia-se marcadamente do seu predecessor, em
que predominaram as trocas de ideias – por exemplo,
o estudo extensivo da Índia pelo chinês Hieun Tsang
no séc. VII e pelo académico árabe Alberuni no séc.
X. A Europa, pelo contrário, não estudou nem
observou – interveio, comerciando produtos e
serviços (sobretudo militares), conquistando e
possuindo, mantendo os concorrentes fora do terreno,
estabelecendo os ingredientes da vantagem
comparativa nos seus próprios termos. Este processo
não foi apenas fruto de personalidades e da sorte,
mas foi derivado da influência mútua entre sistemas,
tecnologia e finança. O livro Portugal – O Pioneiro
da Globalização estabelece uma base objectiva para a
fase da globalização europeia inspirada pelos
portugueses, em termos de ciclos longos baseados nas
ondas K. Define os contornos sistémicos da actual
ordem mundial. E como assistimos hoje a um dos
estágios finais desta ordem, com o regresso da China
e da Índia ao domínio global, o livro oferece
algumas ‘dicas’ sobre o que tal mudança poderá
significar para os vencedores e as vítimas de
amanhã.
Ashutosh Sheshabalaya
– consultor e autor (Made in Índia: A próxima
superpotência económica e tecnológica, Centro
Atlântico) India-Advisory, Bruxelas e Bangalore
A invenção de Portugal
Acaba de surgir a primeira demonstração, através de
modelos de base científica, de que Portugal foi o
país pioneiro da globalização. É um novo olhar sobre
a História de Portugal, da Europa e do Mundo, uma
investigação interdisciplinar ambiciosa que conduziu
a três inovações científicas: uma nova metodologia
para o estudo da História, a demonstração através de
modelos matemáticos de que Portugal foi o pioneiro
da globalização e a identificação da «Matriz das
Descobertas » que levou o país a emergir como
potência mundial, uma herança considerada pelos
autores como «o activo fundamental do nosso capital
intelectual».
Expresso, 30 de
Junho de 2007
Perguntas acutilantes
Faltava no panorama bibliográfico nacional um livro
como este, que o Centro Atlântico lançou
recentemente.
Com este livro do jornalista Jorge Nascimento
Rodrigues e do investigador Tessaleno Campos Devezas
formulam-se perguntas acutilantes sobre o que se
viveu no nosso passado recente e o que poderá
extrair-se para o presente.
Semanário Económico,
29 de Junho de 2007
Um tema que marca a agenda
Um livro inspirador e bem fundamentado do ponto de
vista histórico e científico sobre o pioneirismo de
Portugal no processo da globalização – um tema que
hoje marca a agenda dos economistas em todo o mundo
– e as futuras superpotências.
Público, 8 de Junho
de 2007
O livro que faltava
Este é o livro que faltava sobre a epopeia dos
Descobrimentos portugueses visto à luz da ciência
económica e da geopolítica. Dois autores nacionais
demonstram que Portugal foi a primeira potência
mundial a desencadear o fenómeno irreversível da
globalização, um tema hoje tão em voga no mundo
académico e empresarial.
Executive Digest,
Julho de 2007
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